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NOS
DOMÍNIOS DO REALISMO FANTÁSTICO

QUEM
SOU

SÉRGIO
O. RUSSO é escritor brasileiro, nascido e residente na cidade do Rio de
Janeiro, pesquisador há 40 anos do gênero REALISMO FANTÁSTICO
e autor de 10 livros versando sobre tão apaixonante tema.
Entende-se
por REALISMO FANTÁSTICO o estudo
de todos os mistérios em geral, envolvendo fatos inexplicáveis e
tudo aquilo que, embora real, foge ao convencional sendo por vezes rejeitado,
ocultado ou até mesmo ridicularizado pelos meios mais ortodoxos e céticos.
Destacam-se
no estudo desse gênero a Ufologia, a Arqueologia Insólita, os Fenômenos
Paranormais, o Esoterismo, a Exobiologia, os Mistérios do Espaço
e do Tempo, a Criptozoologia e dezenas de outros temas igualmente atuais e surpreendentes.
Começamos
bem jovem a nos interessar por tão interessante campo, pois não
concordávamos com certos aspectos filosóficos, religiosos
e científicos que até hoje são impingidos às massas.
Devemos lembrar que, em épocas passadas, muitos foram queimados nas fogueiras
da inquisição pelo fato de sustentarem que o nosso pequeno planeta
não era plano e tampouco o centro do universo. Bem mais recentemente,
muitos céticos juravam que o homem jamais poderia voar e que também
nunca poria os pés no nosso satélite, a Lua. Porém, o tempo
e as circunstâncias provaram exatamente o contrário!
Igualmente
oportuno seria lembrar que mesmo hoje,em pleno Século XXI, e mesmo
diante de todas as espantosas evidências, muitos cientistas afirmam que
somente a Terra (um mísero grão de pó em meio à vastidão
incomensurável do universo) teria condições de abrigar a
vida inteligente.
E
será que descendemos mesmo dos primatas? E de onde veio exatamente o Homem?
A tão decantada Atlântida, a Lemúria e outras
avançadas civilizações de um passado remoto e esquecido seriam
mesmo simples lendas? Os extraterrestres estariam aqui? O quê de fato ocorre
não somente no famigerado Triângulo das Bermudas, como também
em vários outros lugares considerados "malditos" aqui na
Terra? Fantasmas, demônios, Poltergeists e outras criaturas seriam reais?
Mundos paralelos, verdade ou ficção? Reencarnação
e alma, onde está a verdade sobre tão discutido tema?
Tudo
isso e muita coisa mais faz parte desse estudo maravilhoso e ilimitado, que teve
como precursores os grandes mestres do gênero, tais como Charles Fort, Louis
Pauwels e Jacques Bergier, Robert Charoux, Peter Kolosimo, Charles Berlitz, Erich
Von Däniken, nossos irmãos Rosacruzes Guy Tarade, Serge Hutin, Andrew
Thomas e W. Raymond Drake; enfim, tantos e tantos outros que destemidamente ousaram
desafiar os cânones estabelecidos e a ridicularização por
vezes acompanhada da mais fina ironia - muito principalmente
a má vontade oficial e ortodoxa dos pontífices do conformismo.
Assim,
apesar dos negadores que sempre se recusam comodamente a admitir o óbvio,
o REALISMO FANTÁSTICO torna-se um campo vastíssimo, verdadeiramente
o embrião de uma nova ciência que vai - e sempre irá, quer
queiram os céticos e os negadores ou não - de encontro aos
anseios daqueles poucos dotados de olhos para ver e notadamente de ouvidos para
ouvir. Em síntese, os jovens, os homens e as mulheres
dotados de mentalidades abertas e inquiridoras, os quais por isso mesmo não
se conformam com as meias-verdades, com os dogmas estapafúrdios,
bem como justificadamente se recusam a aceitar os velhos e carcomidos tratados
oficiais, já não mais dignos de credibilidade nestes tempos
maravilhosos e reveladores do Terceiro Milênio.
É
árduo, portanto, este caminho - verdadeiramente uma estrada
tortuosa, difícil, extremamente espinhosa e longa. Mas, nós, aqueles
que lutamos pela verdade, estamos pouco a pouco perfazendo, ou quem sabe refazendo,
essa trilha maravilhosa. Deixamos assim a nossa humilde herança para
o futuro, quando certamente todos os livros de História, da Antropologia,
das Ciências e de outros tantos ramos do conhecimento terão que ser
forçosamente revistos diante de uma verdade avassaladora que emergirá,
enfim, das trevas em que esteve mergulhada por durante tanto tempo.
Pois
- assim é a Lei - os tempos sempre se reeencontram. E certamente, em época
talvez não muito distante, far-se-ão propícios, talvez maduros.
Sabemos
que muitos outros nos seguirão nesta jornada. Este é o nosso anelo,
a nossa esperança mais recôndita. Pois através do nosso modesto
trabalho - com ele, e mediante ele - não abrimos as portas, porém
fornecemos as chaves. Na verdade,
nosso caminho, por vezes extremamente solitário, é exatamente como
já escreveram os iluminados Pauwels e Bergier, na sua monumental e precursora
obra "O DESPERTAR DOS MÁGICOS":
"Não
passamos de pobres britadores: outros construirão a estrada"
"
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